domingo, 31 de janeiro de 2010

+ APEI é dos Educadores


Aqui estamos nós no primeiro almoço do I Encontro da @rcaComum, frente a frente, de pés bem assentes no chão, com a cabeça cheia de sonhos comuns e em amena cavaqueira!

É hora de decidir!

Amigos(as) e colegas,
Começa a aproximar-se a hora (para quem ainda não o fez por correspondência) de, presencialmente, escolher o futuro (imediato) da Associação que nos "une e agrupa".
Neste  momento, de reflexão e decisão, será interessante "passar os olhos" pelo que se tem dito e escrito, mas, independentemente do que considerarmos pertinente, há uma ou duas questões que nos podem guiar:
- As listas candidatas apresentam dinâmicas próximas, que, contudo, se complementam;
- Ambas têm pessoas e ideias capazes e exequíveis;
- A lista B apresenta um projecto baseado no espaço do profissional e da prática da educação de infância (na sala, na escola, no dia-a-dia...), onde, por exemplo, TODOS os candidatos estão, actualmente, a desenvolver a sua prática em sala de actividades...
- A Lista A apresenta um conjunto de candidatos que, na sua maioria, desenvolvem actividades em serviços e organismos da educação, mas aos quais falta alguma sensibilidade de "sala de actividades"...
- A Lista B tem reunido apoios que, na sua maioria, representam o "profissional do terreno";
- A Lista A tem, na sua base de apoio, as pessoas e ideias que têm, ao longo dos últimos anos, representado uma certa ideia de "educação de infância" que, para quem está "no terreno", apresenta algumas dificuldades de compreensão...
- A Lista B já se disponibilizou para, seja qual for o resultado das eleições, construir, em conjunto, uma APEI mais forte...
- A Lista A não se manifestou ainda nesse sentido...
Por tudo o exposto, se ainda não votaste, na próxima 5ª feira, fá-lo com consciência.
Por +APEI!

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Todos merecemos…


…Poder pensar, e fazê-lo reflectindo em conjunto. E merecemos também poder fazer perguntas e manifestar perplexidades. Como estas:

Será que é só para alguns isto, esta possibilidade, renovada pela vida fora (atentemos na actualidade: estamos a viver a era do ser humano aprendente e construtor do seu conhecimento ao longo da totalidade do seu tempo de vida!), de edificar um percurso em que, naturalmente, vamos (TODOS) podendo construir - e tendo, consequentemente, para apresentar - as ”tais provas dadas”? Construir este caminho é ou não um direito inalienável de todos… sim ou não? E será que “ser pessoa com provas dadas” é algo de inato, como marca característica de nascença, halo carismático, iniciático, a que apenas alguns têm, poderosamente, acesso e privilégios de utilização? Porquê?

Será que o conceito de que “todos merecemos ter as mesmas oportunidades” só é válido para os “nossos meninos”? Afinal, o que querem dizer as palavras, o que sentimos, quando as lemos e as ouvimos, sobre a sintonia que têm com o “que vai na alma das gentes”?

Tem sido notado por aí (em grande parte nos comentários que vão aparecendo em blogues e acções de campanha), que uma das listas candidatas aos órgãos sociais da APEI representa a "continuidade", a "confiança", a “permanência", o "bom trabalho" e que a outra lista representa a "mudança", a "insegurança", o "desconhecimento"...

Esta adjectivação, estamos em crer, tem sido definida e apresentada por pessoas que não têm acompanhado a vida da Associação nos últimos anos.

Se é certo que uma das listas apresenta um conjunto de pessoas que militam nos órgãos sociais actualmente eleitos, também não é menos verdade que uma parte importante dos "candidatos" da outra lista tem prestado, de forma activa e voluntária, uma colaboração intensa com a Associação, contribuindo para o valor, prestígio e pertinência que lhe reconhecemos quando, nos dias de hoje, nos referimos a ela.

A ver:
A São Bracons foi elemento eleito de uma anterior Direcção (onde, por exemplo, se observou um dos maiores crescimentos - em número de associados - da APEI) e contribuiu, activamente, para permitir um conjunto de dinâmicas que serviram de base a decisões associativas mais próximas, como seja a organização de dois Encontros Nacionais;
O Paulo Fernandes foi o primeiro Delegado eleito da Delegação Norte, tendo estado no grupo de profissionais que desenvolveu os esforços para que existisse uma primeira estrutura, germe da necessária descentralização. Nessa qualidade, realizou um “sem número” de acções de divulgação em zonas do interior nortenho, onde a APEI ainda nunca tinha chegado. Participou no projecto “O meu brinquedo..." como formador e também no primeiro estudo nacional sobre “Desenvolvimento de competências em educação pré-escolar", que esteve na génese das Brochuras da Matemática, Linguagem Oral e abordagem à escrita….
O Henrique Santos foi membro de duas anteriores Direcções, tendo estado na alteração de procedimentos administrativos e logísticos que permitiram, por exemplo, um crescimento sustentado da acção da Associação - alterações estatutárias, alteração dos processos de quotização, etc.) e foi também co-autor do projecto "O Meu Brinquedo é um livro" - agora "Crescer a ler" -, sem contar com a participação nos CEI (desde 1996) e na dinâmica “tecnológica” da APEI, como, por exemplo, o InformAPEI, a primeira página oficial de Internet e a construção de grupos de "mailling"...
A Leonor Albuquerque foi a directora do Centro de Formação de 2000 até 2006 (e membro eleito de uma Direcção de Abril de 2002 até 2008) que potenciou o crescimento exponencial da oferta formativa da Associação e esteve na comissão organizadora  de 3 Encontros Nacionais da APEI: IX (2001), X (2003) e XI (2005);
A Elvira Silva é Coordenadora dos Cadernos de Educação de Infância há mais de seis anos, tendo sido, com ela, que se procederam a alterações gráficas e estruturais que permitiram a mudança sustentada e adequada às novas dinâmicas associativas;
A Glicéria Gil, a Rute Moura e a Patrícia Ramos colaboram activamente em alguns dos Grupos de Trabalho da APEI (CEI, Avaliação, Creche, etc.) desde há bastante tempo...

A Mónica Rolo tem trabalhado com a APEI - pelo menos desde 2004 - no sentido de levar formação à zona Centro, e escreve mensalmente para a revista "Educadores de Infância" com o objectivo de fundamentar práticas, promover a reflexão, a criatividade e consciencializar para a importância de fugir "à papa feita"...

Todos os outros membros (e os outros imensos apoiantes) querem disponibilizar o seu tempo e o seu conhecimento numa lógica de inclusão e disponibilidade, manifestando um interessado envolvimento e vontade de colaborar.

Por tudo isto, a "história" da APEI é também polvilhada pela iniciativa de participação livre e disponível de muitos dos candidatos da LISTA B.

A Associação não é (não pode ser!) comparável a um feudo. E as dinâmicas de partilha e de colaboração devem ser abertas e distintivas da matriz associativa, devolvendo-se, assim, aos associados, independentemente de estarem ou não em Lisboa, de poderem ou não aparecer presencialmente com a assiduidade que a proximidade física possibilita, uma APEI forte e plural, organizada mas diversificada, estruturada mas maleável e adaptada às diferentes realidades do que é ser-se educador em todo o país e nos mais variados contextos profissionais.

Continuemos a fazer perguntas: será que não se pode traçar outras metas, rasgar novos horizontes de trabalho para além da tranquila continuação de caminhos já consolidados, importantes, sem dúvida, mas que o serão tanto mais, quanto possam também servir de alicerce e de trampolim para novos voos, novas apostas?

E continuemos a perguntar: para além de dar continuidade e aprofundamento, muito lógicos e desejáveis, a parcerias com quem já nos conhece e nos respeita, será que não é igualmente importante alargar essas parcerias a outras organizações que ainda não nos conhecem e com as quais há todo um percurso colaborativo a construir?

Para que seja possível fazer mais (+APEI) é preciso informação, reflexão e acção. Vota! Não fiques à espera que "as coisas aconteçam!" Não fiques a achar que outros, seja que outros forem e seja por que razões forem, podem e sabem por/sem ti, decidem por/sem ti, agem e constroem por/sem ti.

O Movimento +APEI – Lista B

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Hoje apetece-me festejar!

por Ana França



Porquê?

Porque, tal como ocorre com os “dias para oferecer uma prenda”, não é necessário que aconteçam apenas em datas especiais… Todos os dias são oportunos para trocar um sorriso, incentivar com um olhar, ter um gesto de cuidado e atenção, enfim... festejar!

E hoje, aqui e agora, eu festejo esta grande equipa, colaborativa e empenhada, este blogue vivo, colorido e dinâmico e sinto-me feliz por estar aqui.

Se segues este blogue, se nos lês, se estás aí com vontade de reflectir, sugerir, pensar alto e partilhar… APARECE! Podes "dar-nos força" inscrevendo-te como seguidor, podes comentar os "posts", podes dirigir-nos um recado, uma mensagem, uma pergunta… dando o contributo que entenderes para o nosso email de contacto! maisapei@gmail.com

Aproveitemos TODOS estes magníficos espaços de debate, informação, colaboração e partilha que a Internet nos proporciona!

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Processos claros precisam-se!

Por Glicéria Gil 
Não me parece que o processo adoptado pela APEI para contactar os seus associados, fornecendo-lhes indicações de como votar, seja preciso e claro.
Não vou aqui referir como o processo está a ser encaminhado, porque o mesmo é do conhecimento de quem visita este ou o blog da concorrência.
Estou a pensar nos ASSOCIADOS QUE IRÃO VOTAR POR CORRESPONDÊNCIA E QUE NÃO TÊM ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DA APEI.
Após terem recebido o voto em casa e ter-se iniciado a "confusão", foi, posteriormente enviado em formato "e-mail" (mas que nem todos a receberam) a indicação de que "caso já tivéssemos votado antes destas  indicações entrássemos em contacto com a APEI". Também é sugerido, nessa mensagem, que "passemos a palavra"...
Se quiserem pensar no assunto ponderem nas consequências deste tipo de acções, que parecem partir do princípio que só existe uma lista. O busílis da questão é saber em qual das listas é que a APEI estava a pensar quando elaborou os boletins e enviou a informação aos associados...
Ah! como eu gosto de "voar" ... as "vistas" lá por cima são claras e luminosas.


"Fernão Capelo Gaivota"



Gratificante e Motivador

Amigos e amigas,
Tem sido, ao longo destes úlltimos dias, gratificante e motivador assistir ao entusiasmo criado por este espaço de reflexão e de partilha, de crítica e de construção, de dúvida e de afirmação...
Tem também sido extremamente pertinente acompanhar o desenrolar de um processo que se quer dinâmico e saudável, atento e preocupado, de profissionais de educação envolvidos e participativos.
Seja qual for a devolução do processo eleitoral em curso, orgulhar-nos-á e dar-nos-á a certeza de estarmos num processo de crescimento e amadurecimento da colocação da nossa voz (enquanto pessoas e profissionais) ao serviço da Associação que nos agrupa e nos aumenta.
Para quem tem acompanhado o desenvolvimento deste processo através dos Blogues que cada uma das listas disponibiliza, ficará, de certo, com a imagem que uma delas representa uma certa continuidade (de pensamento, de acção, de constância...) e a outra representa, de certa forma, um movimento de ruptura (porque actual), de envolvimento (porque espontâneo) de crescimento (porque alargado e deslocalizado).
Até nos apoios que cada um deles recebe são evidentes algumas destas diferenças.
Contudo, e porque, talvez, seja o mais importante, o que deverá (na hora de votar) destacar-se como fundamental é que a APEI necessita de ambas as "valências" e, sobretudo, ganhará imenso com elas.
Não estamos a discutir quem ou o quê é mais "importante" ou "valioso", nem sequer estamos a discutir a questão do género ou do credo. Nem sequer quem é a "continuidade" ou a "rotura" (a esse propósito, é importante referir que muitos dos elementos da Lista B são - ou foram - membros de órgãos sociais da APEI ou participam nos seus grupos: O Henrique, o Paulo, a São Bracons, a Elvira, a Glicéria, a Rute, a Patrícia...
Estamos a discutir (e a reflectir) o espaço que queremos que a nossa Associação tenha e o papel que lhe é exigível.
Por tudo isto, estejas em Vila Real, no Porto, em Elvas, em São Miguel, no Pico, em Vila Franca do Campo ou na Ponta do Sol, o que interessa é que votes, e dessa maneira te posiciones, agora.
Mas consciente que é também uma posição de futuro. E que o teu apoio continuará a ser útil e necessário.
Porque cada um de nós faz, diariamente, a diferença!
E porque, na Lista B, estamos disponíveis. Agora e no futuro!

Pronto, eu sei ...

Por Glicéria Gil

...Somos nós em "voo" consciente, ponderado, assertivo e deligente mas também não é necessário tanto entusiasmo e tirarem tantas fotos... Basta votarem LISTA B.


segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

A voz dos educadores de infância

Este movimento é feito de vozes de educadores de infância com experiências diversificadas, de todas as idades e de todo o país.
Vozes de educadores que trabalham directamente com crianças e que estão sempre em formação, de educadores que fazem investigação, que escutam as crianças, que reflectem e que trabalham diariamente para que a Educação de Infância seja uma simbiose de teoria e prática.
Vozes de educadores cujos nomes e rostos até podem ser desconhecidos da maioria (será que são?!), mas que encontram eco noutras vozes que a elas se juntam em uníssono.
Apesar da sua história recente, o movimento +APEI é dinâmico, consistente e coerente. Votar na Lista B constitui uma aposta numa associação representativa dos educadores de infância que defende a Qualidade da Educação de Infância em Portugal e dos seus profissionais. Queremos dar voz aos educadores de infância. Fale connosco!

Dinamizar Eleições com as TIC

Por Ana França

“Eleições” é sinónimo de movimento.

“Eleições” com mais de uma lista é indicador de vivacidade.

Os tempos mudam e, actualmente, não se pode pensar em intervenção cívica e social sem “pensar” uma campanha eleitoral situada no espaço ampliado de comunicação que a Internet possibilita.

“Pensar” em comunicação mediaticamente assistida já não é equacionar uma realidade distante. É pensar no dia-a-dia, no como fazer quotidiano, em que, nos últimos anos, se abriu um espaço/tempo de ligação e relacionamento plural, alargado e modulado em novas oportunidades de exposição, debate, reflexão e partilha das temáticas em presença – em suma, é sinónimo de actualidade.

É esta dinâmica, com todas as possibilidades, recursos e experiências de comunicação que possibilita, que se desencadeou e que temos estado a viver no actual processo eleitoral. Todo este manancial de VIDA, MOVIMENTO e COMUNICAÇÃO, no seio de uma Associação de “pequeno porte”, no mundo associativo, como é a APEI, é sinal de empenhamento e de criatividade, de vontade de participar e de colaborar, e as redes sociais (de carácter, eminentemente “virtual”) potenciam a colaboração, animam a partilha, enriquecem a análise, a discussão de temas, de ideias, de convicções… Em suma, envolvem as pessoas e desmistificam as hierarquias na posse dos saberes e das opiniões – todos são verdadeiramente livres e simultaneamente responsáveis por colaborar e participar. E não será este o cerne fundamental da ideia de associação?

Visito diariamente o blogue MaisAPEI, da Lista B – é normal, é a “minha” Lista. Visito também o blogue APEI com Futuro, da Lista A. E penso: que bom, este processo, em que se alargam campos de opinião e se traçam perspectivas de como avançar, fazendo da APEI uma Associação viva, participada e actual, ao serviço da Educação de Infância e dos Educadores que a ela se dedicam. Sinto expectativa e entusiasmo. Pelo processo eleitoral que está em curso, em si mesmo. É sinal de democraticidade, de pluralidade, de participação empenhada! Mas também de crescimento, de maturidade, de emancipação. A APEI é de todos nós, e uma das coisas que ressalta deste “debate” assistido pela tecnologia disponível (com a Internet à cabeça) é a prova de que nos importamos…

Não se sabe se é a nossa Lista B – a lista da Equipa que um dia, se lançou nesta aventura de fazer acontecer mais que uma proposta para dar continuidade à vida da APEI – que vai ganhar.

Assim como não se sabe se é a Lista A – a lista da Equipa residente, que tem estado à frente da APEI – que ganhará, dando continuidade ao seu mandato.
Mas, acima de tudo, o que importa sublinhar é que existem duas Listas – existe, por isso, saúde associativa, vitalidade, participação, pluralidade de opiniões e de linhas programáticas.

Importa também dizer, neste momento, que à Lista B, independentemente dos resultados eleitorais, fica claramente associado o facto histórico, na vida da APEI, de ter provocado este movimento, esta forte e proactiva força de participação: não é a primeira vez que acontecem duas listas, dois projectos, duas propostas, dois motivos para pensar e reflectir a nossa Associação, mas é a primeira vez que acontece um verdadeiro debate de ideias em torno da missão da Associação!

Esta ideia de que estamos a fazer nascer um novo ciclo na APEI, de que estamos a implementar um movimento de debate e de participação que deverá ir para além do dia 4 de Fevereiro, é um tema de opinião e reflexão recorrente e consensual em muitos dos educadores que se têm manifestado, neste tempo de campanha, que é importantíssimo salientar. Estamos perante uma dinâmica que nos deve levar a interrogarmo-nos (nas duas listas, obviamente) sobre o vigor e a pertinência dos projectos que temos, independentemente do resultado: quer seja a vitória quer seja a derrota, saberemos nós (nas duas listas, obviamente), desde já, posicionarmo-nos proactivamente, dizendo ‘sim’, inequivocamente, à participação que poderemos dar à APEI, para além deste tempo de eleições?

E, não menos importante, saberemos nós (nas duas listas, obviamente), uma vez anunciada a Equipa que ganhou, dar espaço e receber democraticamente opiniões, propostas e críticas construtivas de pessoas afectas à lista contrária? Porque de facto é disto que se trata: sabermos (nas duas listas, obviamente) se, para além desta campanha e das palavras ditas e escritas, estamos seriamente empenhados em ir para além de declarações de intenções e efectivamente procurarmos estratégias que consubstancializem esta ideia de que a APEI é de todos e para todos.

É que o tempo de eleições não vale por si só, não existe para si próprio; vale em função de um caminho que se abre logo após, ou seja, citando uma opinião consensual na Lista B, deveremos ter a consciência e a lucidez de ver para além de uma campanha eleitoral. Devemos claramente dizer que estamos aqui, neste processo, pela Educação de qualidade e, quer venhamos a ser Órgãos Sociais agora, mais tarde ou nunca, a nossa posição não deixará de ser em prol dessa qualidade. O que só dignifica e enriquece a nossa classe profissional, pois somos todos Educadores.